Existe uma mártir da Igreja que nos deixou uma história fenomenal, é padroeira, protetora dos músicos. Cecília viveu nos primeiros séculos da Igreja, era de família nobre, que tinha muitas posses. Naquele tempo, a Igreja vivia o duro período da perseguição.
Para professar a fé, se encontrar com a Palavra e a Eucaristia muitos tinham que celebrar às escondidas. Muitas vezes, isso acontecia nas casas das famílias e Cecília tinha o prazer de emprestar sua casa para a celebração da Santa Missa.
Cantava maravilhosamente, fazendo com que todos sentissem a presença de Deus, também era instrumentista – tocava piano e harpa. E, por causa de sua beleza externa e também por causa de sua voz, o imperador quis possuí-la; então a convidou para ir até seu palácio e lhe fez esta proposta: "Venha morar comigo aqui no palácio e eu lhe darei tudo que você ainda não pôde experimentar. Quero ouvir sua música e ter você a meu lado". Ela respondeu que não poderia ir, porque estava noiva e amava Jesus de Nazaré. Então voltou para casa, mas começou a ser perseguida pelo imperador para que mudasse de ideia. Mas permaneceu fiel.
Passado algum tempo, ao chegar o dia das núpcias deles, quando partilharia com o esposo o amor que celebraram diante de Deus no leito nupcial, ela faz uma revelação a seu esposo, olhando em seus olhos: "O amor do Senhor me conquistou. Eu te amo também, mas preciso lhe pedir que me permita viver para Ele, mesmo estando a seu lado. Guardando a minha virgindade".
O marido, confuso, mas também tocado por suas palavras responde: "Eu acredito em você se um anjo vier e disser que você pertence a Deus". Então Cecília se ajoelhou e fez uma oração que seu esposo jamais esqueceu, pedindo a Deus este sinal. Aqui encontramos a espiritualidade do músico, pois a canção, na verdade, é extensão, consequência de toda intimidade que o músico tem com o Senhor.
O anjo então entrou no quarto nupcial e se aproximando do esposo disse: “Ela pertence ao Senhor”. Naquela hora, o esposo consagrou-se também ao Senhor para viver unido a ela formando um casal, mas vivendo os dois castamente para o Senhor.
Mas o imperador não desistiu da jovem santa e depois de matar o esposo de Cecília, pediu-lhe que renunciasse a Deus. Ela negou e ficou presa uma semana, sem nenhum contato com ninguém, não podia nem cantar. Mas permaneceu firme e consciente do que queria, mesmo enfraquecida. Todo músico passa por situações dolorosas, quem não sofre não vive, quem não vive não cresce, quem não cresce não morre e quem não morre não ressuscita.
Depois de ter sobrevivido a um incêndio, tiraram-lhe seu instrumento mais precioso – sua voz. O soldado cortou com uma faca a garganta de Cecília. É conhecimento médico que alguém sofrendo um corte nessa área morre em minutos. Mas, por um milagre, ela sobreviveu ainda por três dias.
Os cristãos que estavam por perto pediram que escrevesse um “testamento”. Cada músico precisa pensar em seu testamento. Nosso Senhor deixou seu testamento na cruz, por meio das 7 palavras. Qual herança você vai deixar? Cecília escrevia as últimas recomendações a seus criados e amigos. Uma delas era que sua casa fosse transformada em uma Igreja e, de fato, hoje a casa da padroeira dos músicos está no subsolo de uma basílica dedicada a ela. Antes de morrer, ela disse, por meio de gestos: “Morro por causa de meu Deus”.
Dê a Deus o seu melhor, como Cecília que não teve medo de dar até a própria vida. Nós precisamos de cristãos que tenha a coragem de dar a vida, há esperança para o nosso Brasil, há esperança para a Igreja.
Não retenha nada para si, confie, dê ao Senhor o seu máximo. Porque Ele já lhe deu tudo, já fez tudo por você. Músico, não retenha nenhuma nota sequer, dê tudo ao Senhor.
Não espere amanhã, não podemos aumentar um dia sequer na nossa existência. E se for a sua última chance? Renda-se diante do amor de Deus, renda-se diante do tudo que Deus lhe deu. Se você precisa de ajuda, eu também preciso, todos nós precisamos. Mas comece com humildade, uma coisa de cada vez. Comece rendendo-se ao Senhor.
Para professar a fé, se encontrar com a Palavra e a Eucaristia muitos tinham que celebrar às escondidas. Muitas vezes, isso acontecia nas casas das famílias e Cecília tinha o prazer de emprestar sua casa para a celebração da Santa Missa.
Cantava maravilhosamente, fazendo com que todos sentissem a presença de Deus, também era instrumentista – tocava piano e harpa. E, por causa de sua beleza externa e também por causa de sua voz, o imperador quis possuí-la; então a convidou para ir até seu palácio e lhe fez esta proposta: "Venha morar comigo aqui no palácio e eu lhe darei tudo que você ainda não pôde experimentar. Quero ouvir sua música e ter você a meu lado". Ela respondeu que não poderia ir, porque estava noiva e amava Jesus de Nazaré. Então voltou para casa, mas começou a ser perseguida pelo imperador para que mudasse de ideia. Mas permaneceu fiel.
Passado algum tempo, ao chegar o dia das núpcias deles, quando partilharia com o esposo o amor que celebraram diante de Deus no leito nupcial, ela faz uma revelação a seu esposo, olhando em seus olhos: "O amor do Senhor me conquistou. Eu te amo também, mas preciso lhe pedir que me permita viver para Ele, mesmo estando a seu lado. Guardando a minha virgindade".
O marido, confuso, mas também tocado por suas palavras responde: "Eu acredito em você se um anjo vier e disser que você pertence a Deus". Então Cecília se ajoelhou e fez uma oração que seu esposo jamais esqueceu, pedindo a Deus este sinal. Aqui encontramos a espiritualidade do músico, pois a canção, na verdade, é extensão, consequência de toda intimidade que o músico tem com o Senhor.
O anjo então entrou no quarto nupcial e se aproximando do esposo disse: “Ela pertence ao Senhor”. Naquela hora, o esposo consagrou-se também ao Senhor para viver unido a ela formando um casal, mas vivendo os dois castamente para o Senhor.
Mas o imperador não desistiu da jovem santa e depois de matar o esposo de Cecília, pediu-lhe que renunciasse a Deus. Ela negou e ficou presa uma semana, sem nenhum contato com ninguém, não podia nem cantar. Mas permaneceu firme e consciente do que queria, mesmo enfraquecida. Todo músico passa por situações dolorosas, quem não sofre não vive, quem não vive não cresce, quem não cresce não morre e quem não morre não ressuscita.
Depois de ter sobrevivido a um incêndio, tiraram-lhe seu instrumento mais precioso – sua voz. O soldado cortou com uma faca a garganta de Cecília. É conhecimento médico que alguém sofrendo um corte nessa área morre em minutos. Mas, por um milagre, ela sobreviveu ainda por três dias.
Os cristãos que estavam por perto pediram que escrevesse um “testamento”. Cada músico precisa pensar em seu testamento. Nosso Senhor deixou seu testamento na cruz, por meio das 7 palavras. Qual herança você vai deixar? Cecília escrevia as últimas recomendações a seus criados e amigos. Uma delas era que sua casa fosse transformada em uma Igreja e, de fato, hoje a casa da padroeira dos músicos está no subsolo de uma basílica dedicada a ela. Antes de morrer, ela disse, por meio de gestos: “Morro por causa de meu Deus”.
Dê a Deus o seu melhor, como Cecília que não teve medo de dar até a própria vida. Nós precisamos de cristãos que tenha a coragem de dar a vida, há esperança para o nosso Brasil, há esperança para a Igreja.
Não retenha nada para si, confie, dê ao Senhor o seu máximo. Porque Ele já lhe deu tudo, já fez tudo por você. Músico, não retenha nenhuma nota sequer, dê tudo ao Senhor.
Não espere amanhã, não podemos aumentar um dia sequer na nossa existência. E se for a sua última chance? Renda-se diante do amor de Deus, renda-se diante do tudo que Deus lhe deu. Se você precisa de ajuda, eu também preciso, todos nós precisamos. Mas comece com humildade, uma coisa de cada vez. Comece rendendo-se ao Senhor.
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